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JOANA PRADO E VITOR BELFORT EM FAMÍLIA

A revista Quem de março estampou em algumas páginas uma matéria com o casal Joana Prado e Vitor Belfort. Confira na íntegra!

Pais de Davi (4) e Vitoria (1 ano e quatro meses), o lutador Vitor Belfort (31) e a apresentadora Joana Prado (32), casados há seis anos, confessam que levaram um susto ao descobrir que a família ganharia um novo membro. "Planejava sim, mas não para agora", explica Joana, que está no sétimo mês da gravidez de Kyara. O sobressalto foi ainda maior devido às particularidades. Além de estar usando pílula anticoncepcional, ela menstruou normalmente até o quarto mês de gestação. "Não sentia nada. Até que viajei com Vitor, pratiquei esportes e no dia seguinte estava péssima. Também comecei a achar minha barriga estranha", lembra. Joana, que ficou conhecida nacionalmente com a personagem Feiticeira, atualmente se orgulha da vida familiar e do comando do programa Absoluta, no canal WTN, na internet, voltado para grávidas. "Vamos lançar um DVD com 13 episódios. Gosto de ser uma prestadora de serviço, passar para as pessoas o que sei", empolga-se, na piscina de sua casa, na Barra, Rio.

Evangélica desde 2003, ela afirma que não sente saudade da fama que conquistou como dançarina. "Outro dia, Davi falou: mamãe, você dançava de biquíni, né? E eu respondi 'sim, mas mamãe viu que Jesus não gostava e parou'", conta Joana que, em agosto, se muda com a família para Los Angeles. Vitor, campeão mundial na categoria meio-pesado no Affliction, grande evento de artes marciais, pretende priorizar a carreira.

- Como vocês receberam a notícia da gravidez...
Joana - Digo que Davi e Vitoria são presentes de Deus, claro, mas com Kyara parece que Ele falou: Essa é sua! Estava me prevenindo. O bom é que Kyara e Vitoria terão idades próximas e serão amigas.
Vitor - Eu e Joana vivemos para nossos filhos, queríamos uns 20 (risos). Sempre falamos em quatro... agora falta um temporão.

- Como fica a vida do casal?
Vitor - Dentro do convívio com eles, fazemos nosso romance. Não dá para escolher o dia que o filho vai ter febre... E aqui em casa a prioridade é deles. Mas sabemos o valor do casamento e como uma boa relação se reflete na vida das crianças. Se você não tem família, terá apenas uma criação e não um filho de Deus. Filho é quando a criança tem os pais presentes, a noção familiar. É nosso princípio.
Joana - Outro dia, Davi me falou que queria casar e ter filhos. Achei isso o máximo, um sinal do nosso bom convívio. Há um tempo, participamos de um seminário e ouvi uma frase excelente: a melhor herança que vocês podem dar ao filho é uma boa estrutura. Nós pregamos isso sempre.

- Vitor, seu modo de encarar a luta mudou após a paternidade?
- Meus filhos me deixaram mais forte, perigoso, determinado. Hoje, tenho uma sólida base familiar por trás. Minha família me apoia e estou 100% dedicado.

- Davi entende sua profissão? Como você fala com ele sobre a violência do esporte?
- A violência está em todos os lugares. E a arte marcial é um esporte com muitos valores, você passa a saber controlar sentimentos genuínos e fica muito menos violento. Davi vê isso, sabe como me porto. Ele nunca arrumou confusão, é tímido, educado, mas sabe se defender, é lógico.

- Como é a educação deles?
Joana - Sempre digo que um não hoje é um sim amanhã. A criança pede limites. Eles têm horário para dormir, tomar banho... mas a gente libera no fim de semana. E não concordo com essa história de pais descolados que querem se igualar aos filhos. Para mim isso não existe. Há sim uma hierarquia que deve ser respeitada.

- Você assumiu mesmo seu lado dona de casa...
- Descobri meu dom. Não tem preço que pague ver meus filhos criados e bem educados. A Bíblia diz que é a mulher quem edifica a casa. A mulher é sábia, sabe administrar. Sei bem a importância da minha função aqui.

- E saudade da fama, existe?
- As melhores partes eu continuo tendo. Nunca quis ser símbolo sexual! Quem me conhece sabe que sempre fiz questão de mostrar que era normal. Achava até que existiam mulheres mais bonitas do que eu, mas aconteceu comigo. Foi válido ali. Não sinto nostalgia. Depois que me converti, não consigo nem ver as revistas em que saí nua. Graças a Deus, soube investir bem o dinheiro e hoje posso dizer que sou uma mulher aposentada. Vivo de renda (risos).

Fonte: Zoenet, via Alvos Mais que a Neve

Por Amenidades da Cristandade

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