| 9 comentários ]

Em entrevista exclusiva, Valdomiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder Deus fala sobre sua vida e discute o que faz com que sua denominação seja a que mais cresce hoje no Brasil

ECLÉSIA - Recentemente a Igreja Mundial do Poder de Deus assumiu 22 horas diárias da programação da Rede 21. Quais são seus planos com todo esse horário na televisão?

VALDEMIRO SANTIAGO - O projeto é pregar a salvação e a grande vantagem está no número de pessoas atingidas. Na igreja, prego para 15 mil, na televisão, para 15 milhões. Também atingimos em seus lares pessoas que de outra forma não ouviriam, porque não costumam ir à igreja. Já estamos lá há seis anos e agora vamos ter mais tempo. Começaremos com testemunhos, oração, cultos. Haverá duas horas de jornalismo durante a programação, produzido pela Bandeirantes. Mais para frente, vamos diversificar a programação, com outras atrações, inclusive de variedades. Queremos fazer televisão de qualidade, mas nem por isso deixaremos de lado programas que temos também em outras emissoras. Nossa idéia é crescer e ampliar.

ECLÉSIA - O senhor costuma usar dois bordões “vem pra cá Brasil” e “aqui o milagre acontece”. Deus tem realizado um avivamento pela Igreja Mundial? Qual é o segredo disso tudo?

Não tenho dúvidas de que o Brasil está experimentando um avivamento e este ministério faz parte dele. Não apenas aqui, mas em outros países como a Argentina. Nesses lugares, multidões estão vindo sedentas e correm notícias de grandes sinais e milagres. Tudo isso seria impossível sem a renúncia. O que quero dizer: nós, homens, atrapalhamos demais o trabalhar de Deus. Lendo a Bíblia, percebo que a entrega, a renúncia foram essenciais para que homens simples fizessem grandes obras. Quanto menos eu atrapalhar, mais Deus vai operar. Nunca poderei atribuir o que Deus está fazendo por meio da Igreja Mundial do Poder de Deus a mim. Se o poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza e ele age assim em nosso ministério, só posso dizer que sou o mais fraco dos homens. Procuro praticar e ensinar isso a nossos pastores. O pregador, como tantos dizem, mas não praticam, deve glorificar o nome de Jesus. Vi em minha vida que apenas talento e esforço não resolvem todos os problemas. Por mais que lutasse, dormi muito tempo escorado em portas de igrejas e sem o pão de cada dia. A igreja que o senhor lidera é provavelmente aquela que mais cresce na atualidade. Dados da própria denominação falam em mais de 500 templos só no Brasil e um crescimento de 200%, com 20 novos templos abertos por semana nos últimos meses. O que representam tantos números para vocês? Não é uma questão de números. Existe uma necessidade de se pregar o Evangelho. As pessoas têm sede da Palavra, mas por causa do grande crescimento da maioria das igrejas, o Evangelho tem sido confundido com religiosidade, com freqüência a cultos em busca de benefícios pessoais. Porém, uma coisa é o poder de Deus, que muda a pessoa, outra, a religião, um costume, uma tradição. Deus criou essa obra [a Igreja Mundial] e viu a entrega e a simplicidade, um esvaziamento, que permitiu a ele encher-nos de sua grandeza. É simples. As multidões continuarão chegando. O crescimento é decorrente dessa necessidade da pregação da Palavra genuína. Também há um caráter profético. A vinda de Jesus está próxima. Junto com outros ministérios sérios, continuaremos a levar a mensagem da salvação, o Evangelho simples.

ECLÉSIA - Então, o que leva a esse crescimento é a busca pelas curas, sinais e maravilhas?

São muito importantes, pois as pessoas estão escandalizadas e até incrédulas quanto aos grandes ministérios. Mas quem tem dúvidas deveria nos investigar. É impossível qualquer ser humano fazer tais coisas. Aqui acontece o sobrenatural, o poder de Deus em ação. Nós não podemos curar cegos, paralíticos, cancerosos, aidéticos. E há curas comprovadas em todos esses casos. Assim a Palavra é fundamentada. Há uma necessidade das pessoas verem milagres para serem atraídas, convencidas e se arrependerem. Vivemos em um mundo com muitos problemas sociais e as pessoas encontram conforto e resposta no Evangelho. Milagres e curas fizeram parte do ministério de Jesus e dos apóstolos, mesmo sem as ferramentas que temos hoje para divulgá-los: televisão, internet, revistas, jornais. Se Jesus tivesse esses meios, tenho certeza que iria usá-los, pois potencializam qualquer ministério. Os milagres que leio na Bíblia, tenho também visto pessoalmente.

ECLÉSIA - Pode contar algumas dessas histórias que tanto o impressionaram e que mais marcaram seu ministério?

Uma delas foi de um homem que morreu. Como se diz no Nordeste, “estava na pedra”. A família, inclusive, já tinha recebido o atestado de óbito. A filha dele chegou em mim na igreja, abraçou-me e disse: “Se o senhor disser que ele está vivo, ele viverá”. O que houve ali foi pela fé dela. Comovido, respondi: “Então, está vivo”. Quando ela voltou para casa, estavam se preparando para velar o corpo e receberam a notícia de que o homem havia voltado à vida. Os médicos tentaram justificar, mas não conseguiam entender como o coração voltou a bater. Foi uma ressurreição. Há alguns dias, um homem aqui em São Paulo, doente terminal de Aids, que mais parecia um esqueleto e vivia deitado na cama, sem condições para andar, foi curado. O homem tem 1,80 metro e chegou a pesar 30 quilos. Temos todos os exames, antes e depois, comprovando a cura. O vírus não ficou apenas indetectável, desapareceu do organismo dele mesmo. Há algum tempo conheci um senhor de mais de 60 anos que era ateu. Ele foi curado de um câncer e se converteu. Também batizei outro, de 86 anos, que a vida toda militou no ateísmo. Ele me abraçou e disse: “Graças a Deus, que me fez conhecê-lo”. Às vezes, coloco a cabeça no travesseiro quando passo alguma luta ou perseguição e não consigo dormir, abatido ou querendo esmorecer, e o Espírito Santo me lembra de tudo isso que tem acontecido. Ele me diz: “Se faço isso na vida de todos os eles, também faço na sua”.

ECLÉSIA - Hoje existem teorias sobre batalha espiritual e libertação que envolvem conceitos complicadíssimos como mapeamento espiritual e regressão. Seus cultos enfatizam libertação, curas e milagres, mas o senhor crê nesses ensinos?

Conhecer é importante, mas tem gente que, nessa busca, acaba dificultando as coisas. Não vejo o Evangelho dessa forma. Por isso, buscamos simplificá-lo. Tenho consciência que, dentre tantos pregadores que estão com algum destaque na atualidade, eu sou o menor, com menos conhecimento. Não sou versado na letra. Leio a Bíblia todos os dias, mas não para mostrar erudição ou demonstrar na televisão ou no púlpito. Leio para me alimentar. Na verdade, leio a Bíblia como quem busca um prato de comida. Você prega uma hora, duas horas, fala com eloqüência e arranca aplausos e choro da platéia. Depois vem outra pessoa, que fala um português sofrível, mas, pela fé, faz o paralítico andar. Qual terá mais credibilidade diante do público? Eu prefiro ser este último homem. No tempo de Jesus, os sacerdotes e escribas eram homens de grande conhecimento. O próprio Nicodemos mostrou que sabia muito. Mas reconheceu diante de Cristo que ninguém poderia fazer aqueles sinais, se Deus não fosse com ele. É disso que precisamos. A Palavra precisa voltar a salvar, curar, libertar e prosperar. Tem gente que é muito inteligente para inventar formulas. Dou graças a Deus por não ter inteligência para isso. Não falo em sabedoria, pois a pessoa sábia não fica buscando e se preocupando com isso. Preocupa-se em promover o Reino de Deus e ver a multidão glorificar a Deus.

ECLÉSIA - Como o senhor avalia a Igreja Evangélica brasileira em geral?

Infelizmente, temos de admitir que está enferma. Mudamos, modificamos certas regras, buscamos nos modernizar. O pastor quer acompanhar as mudanças na sociedade. O que não falta é gente sugerindo: você precisa mudar, acompanhar os novos tempos, evoluir, adaptar-se ao mundo, fazer política. A política é de Deus, embora alguns crentes tenham deixado a desejar. Mas não posso me confundir: sou um pastor. Em nossa igreja, Deus chamou pessoas para mexer com política. Se eu começar a negociar acordos, vou desvirtuar o Evangelho. A mesma coisa acontecerá se quiser dirigir a igreja como uma empresa. Não sou empresário. Tenho políticos e empresários na igreja e nós os abençoamos. A meu ver, muitas autoridades espirituais, grandes homens de Deus estão divididos entre serem pastores e políticos ou empresários. Atribuo essa fraqueza à falta de ensino e à falta de tempo das lideranças para dedicar à pregação da Palavra. Se os líderes das grandes igrejas fizessem isso, descessem do pedestal, ficando em seus lugares – aos pés de Cristo –, experimentaríamos um avivamento de fato no Brasil e não somente de números.

ECLÉSIA - O senhor fala muito sobre oração, vigílias, busca nos montes. A Igreja brasileira está enfraquecida por que perdeu tudo isso de vista?

Creio que se vemos curas e maravilhas em nosso meio, em grande parte é devido a essa busca. Eu não posso dar aquilo que não tenho, que não recebi. E só recebo se buscar. É a lei da semeadura: só colhe quem planta. Se Jesus buscava nas madrugadas, ia aos montes para orar, por que não seguimos seu exemplo? Muita gente costuma me criticar porque vou ao monte, dizendo que isso não existe mais, que é perigoso. Não critico essas pessoas e não quero saber desse tipo de crítica em relação a mim. Eu, um pecador, não deveria ir, deveria morar no monte, viver em vigílias. O importante é o resultado. E cada vez mais gente que segue este exemplo vem nos procurar feliz, liberta, salva, cheia da presença de Deus.

ECLÉSIA - A Igreja no Brasil é especialista em promover grandes eventos e concentrações de sucesso. Mas não em segurar as pessoas e fazê-las crescerem espiritualmente. Como você encaram essa realidade por aqui?

A Bíblia trata o líder, o pastor, como um construtor. Aquele que é prudente precisa ver que materiais vai usar e como lançará o alicerce. Se, após verificar o solo, fará uma fundação superficial ou outra, mais profunda, mas que também ofereça mais segurança. Não sou engenheiro ou arquiteto, mas sei que sem trabalho, nada se faz. Trazendo para o lado espiritual, a mesma regra vale para a pregação. Nunca preguei milagres. Não é necessário falar de um cego há dois mil anos, se posso mostrar o cego curado hoje. A não ser quando a pregação fala da atitude daquele que foi curado: o cego que seguiu Jesus, aquele dentre os dez leprosos que voltou para agradecer. O material empregado é a Palavra de Deus. Nossa pregação e ensinos são ministrados nos cultos e em programas de televisão. Igrejas que normalmente fazem grandes movimentos, não têm tempo para pregação e ensino. Apenas realizam campanhas. As pessoas recebem – às vezes, não recebem, porque sem eles é difícil para receber – e Jesus é apresentado a elas como o dono do supermercado, do depósito, ao qual o interessado vai para comprar. Garanto que não temos problema de grande rotatividade. Atribuo isso à pregação. Ensino que o principal não pode ser o milagre físico ou financeiro, mas a salvação. Senão, quando estiver no deserto, sem milagres, o crente corre o risco de ficar igual aos hebreus no deserto e murmurar. Para permanecer na presença de Deus, temos que nos agradar dele como diz o Salmo 37 e nunca atribuir a Deus seus fracassos ou problemas. Com quem nos identificamos? Com Jó ou com sua esposa? Bênçãos e milagres são conseqüências da comunhão que temos com ele.

ECLÉSIA - Como teve início sua caminhada espiritual? E como aconteceu sua conversão?

Eu era católico como a maioria aqui no país: não queria nem saber de ir à igreja. Na verdade, eu era menino ainda. Com a morte de minha mãe, saí da casa de meu pai. Tinha 12 anos. Perder minha mãe foi um golpe duro, ela era rígida, mas nos fazia sentir protegidos. Não conseguia conviver com as famílias de meus irmãos mais velhos, casados. Estava machucado, era rebelde. Com 14 anos fui embora. Vivi momentos difíceis. As más companhias que encontrei, trataram de me afundar de vez. Passei fome, dormi na rua, tornei-me um viciado e contraí diversas doenças. Meus irmãos até vieram atrás de mim, mas eu não deixava que me ajudassem. Maltratava-os. Um dia, depois de passar a noite em claro, estava na frente de uma igreja e o pastor, rapaz novinho, convidou-se para entrar. Estava tão cansado que aceitei, claro. Só queria fechar os olhos e descansar, mas Deus tinha outros planos e naquela reunião me alcançou.

ECLÉSIA - Durante vários anos, o senhor atuou como pastor e bispo da Igreja Universal do Reino de Deus. Inclusive no exterior. Em Moçambique, sofreu uma das maiores adversidades de sua vida. Como foi?

Aconteceu em 1996 e foi um naufrágio. Mas não um acidente. Sabotaram nosso barco para tirar minha vida. Em Moçambique, pescava e dava os peixes às comunidades carentes. O crescimento da igreja, no entanto, começou a incomodar outras lideranças. Certo dia, fomos pescar e quando já estávamos em alto mar, percebemos que a embarcação fazia água. Estava com mais dois pastores e um músico. Disse a eles que me esperassem, pois ia buscar socorro. Um dos pastores ficou em uma bóia que deixamos lá para marcar o local, próximo ao naufrágio, em um recife. Mas os outros dois resolveram me acompanhar. Como tinham corpos atléticos e eu era bastante obeso, tinha 153 quilos, pensaram: “Se o bispo vai, também podemos ir”. O problema é que foi uma decisão de fé. Acho que nem o melhor nadador, fosse ele o Gustavo Borges ou o César Cielo, conseguiria nadar ali. A água do oceano estava tão gelada que havia risco de congelar. Fora isso, tinha a distância e os tubarões que procriavam na região. Como a corrente estava forte e as ondas enormes, logo perdi o contato com eles. Nadei sem parar por oito horas, desviando de tubarões. Perto da praia, dois homens me socorreram, como se carregassem uma pena. Meus olhos sangravam por causa da alta concentração de sal da água e não consegui vê-los direito. Depois dos primeiros-socorros, gritaram para outras pessoas e sumiram. Fui levado até a ilha vizinha, habitada. Lá, as equipes de socorro me ajudaram e foram atrás dos outros. O que ficou na bóia foi resgatado, mas os demais nunca mais foram encontrados. Outras vezes voltei àquela praia, mas não encontrei os dois primeiros que me ajudaram. Creio que eram anjos. Depois de tudo, a imprensa e técnicos do governo foram ao local. Não conseguiam acreditar que tinha sobrevivido. Não tenho dúvida que experimentei um grande livramento de Deus.

ECLÉSIA - Foi a partir daí que o senhor fundou a Igreja Mundial?

Foi logo depois, mas não em virtude disso. É até difícil explicar como começou, mas foi pela vontade de Deus. Durante 18 anos, fiz parte de outro ministério. Mas aí comecei a discordar da forma como essa igreja estava agindo. Na minha opinião, já não pregava a Bíblia e ensinava o Evangelho como aprendemos. A Palavra de Deus é simples demais e sempre procurei prega-la dessa maneira. Já não via isso na igreja. Cheguei na minha esposa e disse a ela que não me sentia bem, pois não pregávamos mais a verdade. Mas era obrigado a obedecer à direção. Oramos a Deus e ele colocou em nosso coração para que saíssemos. Nada foi planejado. As pessoas souberam de nosso desligamento, estranhavam, perguntavam por que estávamos saindo e o que iríamos fazer. Eu apenas dizia que queria pregar o Evangelho de Jesus. Queriam saber como se chamaria a nova igreja. Eu não dizia. Falar o quê? Não havia parado para pensar nisso. Mas uma vez estava no carro, quando um amigo fez a pergunta e disse de supetão “Mundial do Poder de Deus”. Não estava preocupado com isso, veio de repente.

ECLÉSIA - A igreja já começou atraindo gente?

Nada. Antes da primeira reunião, passamos a semana inteira evangelizando. Até estava acostumado com multidões. Na África, em menos de dois anos, batizamos quase 50 mil pessoas. Por isso, os primeiros resultados foram desanimadores. No horário da reunião, não havia ninguém. Atrasei meia hora e, mesmo assim, só havia 16 pessoas. Contando com minha esposa, filhas e três ou quatro pastores. Mas era Deus trabalhando, amassando e moldando o barro. Com muito trabalho, o número de freqüentadores foi aumentando e, em dois meses, precisamos mudar pela primeira vez de salão, pois aquele em que estávamos havia se tornado pequeno. Hoje, a cada reunião, há 2 a 3 mil pessoas novas toda vez. Nossa preocupação é que venha também o crescimento espiritual.

ECLÉSIA - Esse crescimento acaba incomodando outras denominações. Como o senhor encara as críticas e perseguição que sofre?

Para mim é triste, pois vem justo de irmãos na fé. Já fui caluniado e ameaçada de morte junto com minha família. Eles têm medo de perder sua posição, seu prestígio, pessoas não virem às suas igrejas. O ciúme é um problema até na Bíblia. Eles olham para as multidões vindo à Igreja Mundial e temem. Isso não deveria acontecer, afinal, somos soldados do mesmo exército. Independente da minha igreja estar cheia ou não, louvo a Deus quando vejo uma outra, repleta e buscando a Deus. Creio que, mais cedo ou mais tarde, verão que não adianta ficar criticando e acabarão orando por mim. Já me habituei com as calúnias. Não é possível esconder um ministério que chama tanto a atenção. Ameaças também surgem, essas são mais difíceis, pois tantas vezes são diretas mesmo. Tentam até fechar nossos templos. Mas digo: para cada um que fecharem, abriremos outros dez.

ECLÉSIA - Quando acabam os cultos, muita gente vem até o senhor para tentar tocá-lo. O senhor não teme ficar com imagem de messias e ser idolatrado?

Não tenho esse temor. Isso não parte de mim e não encorajo as pessoas a pensarem assim. Gente querendo chegar em você para receber uma benção é coisa comum. Na Bíblia, por exemplo, isso não aconteceu apenas com Jesus. Veja o caso de Pedro. Quem era ele? Um simples pescador. Mas, porque sua sombra curava, as multidões se chegavam a ele. As pessoas sabem que vêm de Deus e não do pregador. Mas, por ser mais palpável, acham que, se tocar nele, é mais fácil de obterem. Há um componente bíblico, não só de uma pessoa, mas de todos os servos de Deus, cheios de sua presença, fazerem as mesmas obras de Cristo. Sei que também pode distorcer a mensagem, por isso, digo que sou um canal da benção divina, mas não posso salvar ninguém. Sou carente da salvação e da cura como todos. Sou um comedor de frango com quiabo e angu que, quando fica doente, vai a Jesus como todos e pede sua misericórdia e cura.

Fonte: Revista Eclésia, via O Verbo

9 comentários

Anônimo disse... @ 13 de outubro de 2008 às 23:41

A paz do Senhor!

Passando para conhecer seu abençoado e edificante espaço e desejar uma lida semaninha e muita paz.

Graça e paz!

Edimar Suely
jesusminharocha.blig.ig.com.br

wagna fagundes disse... @ 8 de dezembro de 2008 às 17:13

GRAÇA E PAZ! PASTOR VALDOMIRO MEU TIO ,ESTA COM UM CANCER NO ESTOMAGO ,E NO INTESTINO ,JA TEM MAS DE MES QUE NAO COME! ELE QUERIA TER IDO NO CULTO EM VITORIA ES,MAS NAQUELA SEMANA OS MEDICOS MADARAM ELE PRA CASA PQ ELE SO TERIA 3 DIAS DE VIDA!E O CANCER JA TOMOU CONTA DO CORPO DELE ,E ELE AINDA CONTINUA VIVO ALIMENTANDO SO DE ORAÇAO,O NOME DELE É VALDIR FAGUNDES ELE É O SOGRO DO PREFEITO DE BAIXO GUANDU ,INTERCEDE PASTOR PELA VIDA DESSE SERVO DE DEUS,MEU NOME É WAGNA FAGUNDES!N´´OS ACREDITAMOS NO DEUS DO IMPOSSIVEL!QUE DEUS TE ABENÇOE PASTOR SE FOR POSSIVEL ENTRA EM CONTATO COMIGO

Anônimo disse... @ 24 de janeiro de 2009 às 01:25

Nasci e cresci em um ambiente católico devido a minha família. Durante muito tempo me considerei ateu, até que me tornei espírita por acreditar no espiritismo , não como religião, mas sim como ensinamento, o qual me trouxe paz e muitas descobertas incríveis do que o "homem" pode realizar com o poder da sua mente quando está em verdadeira sintonia com o MESTRE JESUS; ainda acredito muito, pois não complica e também não tem a falsa e distorcida pretensão de se obter grandes riquezas materiais através de DEUS, mas sim espirituais. Pois bem, há 1 mês(+ou-), passando pelos canais da parabólica, parei no canal 13...foi aí que alguma coisa mudou em mim quando ouvi aquele homem simples, de linguajar simples (comedor de angu com taioba, como ele mesmo diz!!!). Acompanhei o programa por uns 30 minutos e, a partir daí comecei a me perguntar como aqueles acontecimentos poderiam ser mentiras ou "truques". Tudo aquilo acontecia realmente?? Cadeirantes levantando suas cadeiras, pessoas que mais pareciam esqueletos de sala de aula de anatomia humana se levantavam e andavam ao chamado do Valdemiro, até aí ainda estava na dúvida, mas torcendo, de coração, pra que fosse verdade, pois aquele povo humilde que ali estava merecia e muito essa "suposta" benção, então veio 1ª coisa que chamou a minha atenção: "Pessoas com várias doenças detectadas em exames médicos anteriores as bênçãos do apóstolo, afirmavam em prantos que depois dessas bênçãos haviam sido curadas por completo, até ali ainda estava tudo bem. Foi então que o Valdomiro passou a declamar em voz alta o nome dos médicos e dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, no qual esses médicos trabalhavam, os quais haviam desenganado aquelas pessoas. Continuei acompanhando o apóstolo, mas agora não só pela TV. Fiquei curioso. Queria saber tudo sobre esse homem. Comecei a pesquisar na internet sobre ele, mas só lia comentários de "fanáticos religiosos", cada qual puxando a "brasa pra sua sardinha" sem base ou fundamento e agredindo aquele homem. Procurei durante vários dias algum fato ou notícia que desabonasse Valdomiro, sem sucesso(GRAÇAS À DEUS!!!!). Foi então que, acompanhando à um programa da IMPD no canal 13 (mesmo sabendo que não era ao vivo), e presenciando com meus próprios olhos todos aqueles acontecimentos de pura FÉ e presença DIVINA, me emocionei e pedí com toda fé, a qual até então eu nunca havia experimentado. Não pedi, supliquei à DEUS que, através do Valdomiro, me libertasse da vontade incontrolável, de usar uma certa droga, que ELE fizesse que aquele "NÓ" EXTREMAMENTE DOLORIDO no estomago, que só sente quem se vicia, desaparecesse...pedi com uma crença que nunca havia experimentado, mas confesso que ao ver pessoas tão humildes passando por problemas de doenças, os quais muitas delas não haviam procurado, duvidei que eu merecesse aquela benção, mas pra minha felicidade e surpresa, a partir daquele momento e até agora, não senti mas nenhuma necessidade de usar nada, nem penso mais no que, até então, não saia da minha cabeça e estava fazendo da minha vida um inferno!!!!
Agora sim vou lhes contar o mais incrível disso tudo. Sempre quis saber como era acreditar em DEUS totalmente sem nunca tê-lo visto, sem nunca tê-lo ouvido, mas a resposta foi tão simples quanto as coisas de DEUS: "EU ESTAVA """SENTINDO""" A PRESENÇA DE DEUS ""DENTRO DE MIM"", COMO NUNCA HAVIA SENTIDO ANTES". Então eu entendi que não existe "acreditar em DEUS" só porque as religiões dizem que temos que crer e ponto final, mas de fato "É PRECISO SENTÍ-LO DENTRO DE SÍ", aí então acreditar deixa de ser uma incógnita e passa a ser uma alegria, pois pra mim já não há mais nenhuma dúvida de que "DENTRO DE CADA UM DE NÓS HÁ UMA MORADA PARA DEUS, É SÓ SENTÍ-LO E DEIXÁ-LO ENTRAR".
Meu muito obrigado Valdomiro que O HOMEM lhe dê em dobro a graça que você me ajudou a obter junto a ELE.
Chamo-o simplesmente de Valdomiro sim!!! Sem designações ou pronomes de tratamento, pois mesmo sem conhecê-lo pessoalmente, já tenho nele um AMIGO DE FÉ!!!!!

MUITO OBRIGADO, DE CORAÇÃO...MEU AMIGO VALDOMIRO SANTIAGO!!!

"Um forte abraço à todos que NELE crêem, e mais forte ainda naqueles que ainda não crêem!!!!"

Obs.: Quem não come frango com quiabo + angu molinho + taioba junto com um arrozinho branquinho, não sabe o que está perdendo!!!!!

PF: Caso alguém possa enviar esse relato pessoal ao Valdemiro, eu ficaria imensamente grato!!!

meu e-mail: ricardft@uol.com.br

Anônimo disse... @ 24 de janeiro de 2009 às 01:29

Nasci e cresci em um ambiente católico devido a minha família. Durante muito tempo me considerei ateu, até que me tornei espírita por acreditar no espiritismo , não como religião, mas sim como ensinamento, o qual me trouxe paz e muitas descobertas incríveis do que o "homem" pode realizar com o poder da sua mente quando está em verdadeira sintonia com o MESTRE JESUS; ainda acredito muito, pois não complica e também não tem a falsa e distorcida pretensão de se obter grandes riquezas materiais através de DEUS, mas sim espirituais. Pois bem, há 1 mês(+ou-), passando pelos canais da parabólica, parei no canal 13...foi aí que alguma coisa mudou em mim quando ouvi aquele homem simples, de linguajar simples (comedor de angu com taioba, como ele mesmo diz!!!). Acompanhei o programa por uns 30 minutos e, a partir daí comecei a me perguntar como aqueles acontecimentos poderiam ser mentiras ou "truques". Tudo aquilo acontecia realmente?? Cadeirantes levantando suas cadeiras, pessoas que mais pareciam esqueletos de sala de aula de anatomia humana se levantavam e andavam ao chamado do Valdemiro, até aí ainda estava na dúvida, mas torcendo, de coração, pra que fosse verdade, pois aquele povo humilde que ali estava merecia e muito essa "suposta" benção, então veio 1ª coisa que chamou a minha atenção: "Pessoas com várias doenças detectadas em exames médicos anteriores as bênçãos do apóstolo, afirmavam em prantos que depois dessas bênçãos haviam sido curadas por completo, até ali ainda estava tudo bem. Foi então que o Valdomiro passou a declamar em voz alta o nome dos médicos e dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, no qual esses médicos trabalhavam, os quais haviam desenganado aquelas pessoas. Continuei acompanhando o apóstolo, mas agora não só pela TV. Fiquei curioso. Queria saber tudo sobre esse homem. Comecei a pesquisar na internet sobre ele, mas só lia comentários de "fanáticos religiosos", cada qual puxando a "brasa pra sua sardinha" sem base ou fundamento e agredindo aquele homem. Procurei durante vários dias algum fato ou notícia que desabonasse Valdomiro, sem sucesso(GRAÇAS À DEUS!!!!). Foi então que, acompanhando à um programa da IMPD no canal 13 (mesmo sabendo que não era ao vivo), e presenciando com meus próprios olhos todos aqueles acontecimentos de pura FÉ e presença DIVINA, me emocionei e pedí com toda fé, a qual até então eu nunca havia experimentado. Não pedi, supliquei à DEUS que, através do Valdomiro, me libertasse da vontade incontrolável, de usar uma certa droga, que ELE fizesse que aquele "NÓ" EXTREMAMENTE DOLORIDO no estomago, que só sente quem se vicia, desaparecesse...pedi com uma crença que nunca havia experimentado, mas confesso que ao ver pessoas tão humildes passando por problemas de doenças, os quais muitas delas não haviam procurado, duvidei que eu merecesse aquela benção, mas pra minha felicidade e surpresa, a partir daquele momento e até agora, não senti mas nenhuma necessidade de usar nada, nem penso mais no que, até então, não saia da minha cabeça e estava fazendo da minha vida um inferno!!!!
Agora sim vou lhes contar o mais incrível disso tudo. Sempre quis saber como era acreditar em DEUS totalmente sem nunca tê-lo visto, sem nunca tê-lo ouvido, mas a resposta foi tão simples quanto as coisas de DEUS: "EU ESTAVA """SENTINDO""" A PRESENÇA DE DEUS ""DENTRO DE MIM"", COMO NUNCA HAVIA SENTIDO ANTES". Então eu entendi que não existe "acreditar em DEUS" só porque as religiões dizem que temos que crer e ponto final, mas de fato "É PRECISO SENTÍ-LO DENTRO DE SÍ", aí então acreditar deixa de ser uma incógnita e passa a ser uma alegria, pois pra mim já não há mais nenhuma dúvida de que "DENTRO DE CADA UM DE NÓS HÁ UMA MORADA PARA DEUS, É SÓ SENTÍ-LO E DEIXÁ-LO ENTRAR".
Meu muito obrigado Valdomiro que O HOMEM lhe dê em dobro a graça que você me ajudou a obter junto a ELE.
Chamo-o simplesmente de Valdomiro sim!!! Sem designações ou pronomes de tratamento, pois mesmo sem conhecê-lo pessoalmente, já tenho nele um AMIGO DE FÉ!!!!!

MUITO OBRIGADO, DE CORAÇÃO...MEU AMIGO VALDOMIRO SANTIAGO!!!

"Um forte abraço à todos que NELE crêem, e mais forte ainda naqueles que ainda não crêem!!!!"

Obs.: Quem não come frango com quiabo + angu molinho + taioba junto com um arrozinho branquinho, não sabe o que está perdendo!!!!!

PF: Caso alguém possa enviar esse relato pessoal ao Valdemiro, eu ficaria imensamente grato!!!

meu e-mail: ricardft@uol.com.br

Anônimo disse... @ 31 de janeiro de 2009 às 15:52

Muito bom seu testemunho Ricardo.

Eu sou Zé Roberto,e não cheguei a se ateu,confesso que estava desiludido com os chamados "homens de DEUS".
Tenho o costume de assistir a televisão mudando de canal,e em uma dessas mudanças encontrei esse homem fazendo mais um programa evangélico,e pensei comigo mesmo mais um enganador. Nos dias seguintes por falta de opção na televisão brasileira sempre acabava no tal pastor! Observando mais com cuidado comecei a perceber que os traços dos seus jestos,o jeito como ele "falava" com os braços,eram de quem falava a verdade. Depois vieram os testemunhos de pessoas que com muita humildade não tinham porque mentir.Resumindo como o propio Valdomiro gosta: Hoje passo o dia e a noite assistindo o programa da mundial e também já fui curado de um enfermidade e me converti verdadeiramente ao nosso senhor JESUS CRISTO DE NAZARÉ,larguei de fumar cigarro da souza cruz e também a marijuana e tomando da água que coloco em frante a televisão consegui fechar um abcesso em um dente que já me icomodava faiam uns oito meses.
A igreja da Mundia do poder de DEUS, mais proxima de minha cidade fica FICA A uns 80km de minha casa,e já fui 2 vezes!

DEUS SEJA LOUVADO

Maristela disse... @ 11 de março de 2009 às 17:28

A paz do Senhor Jesus. Venho aquí para pedir orações pela minha neta Polyana Pandino L. Peixoto,ela está com uma conjuntivite muito forte,já foi a três médicos e o problema não foi resolvido.Está faltando as aulas a mais de uma semana. O pai, meu filho,é Pastor.Quase não tem podido trabalhar,preocupado com a filha e com problema de um caroço que surgiu próximo à próstata.Peço orações por ele também.O nome:Walter Luiz Terra Peixoto. Agradeço a atenção. Dilma.

Maristela disse... @ 11 de março de 2009 às 17:36

A paz do Senhor Jesus. Estou aquí para pedir orações pela minha neta Polyana Pandino L.Peixoto que está com uma forte conjuntivite que médico nenhum consegue curar.Já foi a três médicos.Está perdendo aulas a mais de uma semana. O seu pai é Pastor Batista e além de muito preocupado com a filha,receioso de que perca uma das vistas;apareceu-lhe um caroço próximo à próstata. O nome dele é:Walter Luiz Terra Peixoto.Peço orações por ele também.Agradeço desde já a atenção.Dilma F. Terra.

Unknown disse... @ 29 de novembro de 2009 às 18:04

maria julieta : apostolo eu estou precisando de uma benção , meu marido faleu ha algum tempo e eu entrei na justiça pra ver se eu conseguia aposenta . filhos com ele e eu ja nao estou na forma fisica boa pra trabalhar Pos eu tive 4 filhos com ele,
eu ja sonhei q o sonhei entregava a benção nas minhas mão
nao ha dia q eu deixe de assisitir o seu programa. todas as sextas eu vou a igreja depois disso a minha vida mudou muito.
por favor me ajude orandopor mim
que ilumine os seus passos e ddesua familia.beijos
fique com deus

Unknown disse... @ 29 de novembro de 2009 às 18:04

maria julieta : apostolo eu estou precisando de uma benção , meu marido faleu ha algum tempo e eu entrei na justiça pra ver se eu conseguia aposenta . filhos com ele e eu ja nao estou na forma fisica boa pra trabalhar Pos eu tive 4 filhos com ele,
eu ja sonhei q o sonhei entregava a benção nas minhas mão
nao ha dia q eu deixe de assisitir o seu programa. todas as sextas eu vou a igreja depois disso a minha vida mudou muito.
por favor me ajude orandopor mim
que ilumine os seus passos e ddesua familia.beijos
fique com deus

Postar um comentário