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Bloco evangélico atrai foliões no Pelourinho

Conhecido pela diversidade cultural e de ritmos, o Carnaval do Pelourinho também é espaço para todas as demonstrações de fé. Prova disso foi o desfile do Bloco Sal da Terra, formado por cerca de 500 evangélicos, que saiu pelas ruas do Centro Histórico na tarde de ontem (21/02).

O Sal da Terra, que conta com dançarinos, grupos de capoeiras e banda de fanfarra, é organizado pela Igreja Batista Missionária da Independência (IBMI) e congrega centenas de fiéis de igrejas evangélicas da cidade. O bloco, que completa 10 anos de fundação este ano, atraiu dezenas de foliões.

O público dançou e também ouviu a mensagem do grupo, que é a palavra de Deus. “O Carnaval de Salvador é muito diversificado. Essa é uma oportunidade de levar para as pessoas uma mensagem bíblica. O Pelourinho é um circuito tranqüilo e podemos fazer isso”, afirmou o pastor Ubirajara Gomes. No Domingo, o bloco volta ao Carnaval do Pelourinho.

Fonte: Jornal da Mídia, via Notícias Cristãs

Por Amenidades da Cristandade

Respeite os direitos autorais! Ao reproduzir este texto, cite as fontes, inclusive as intermediárias!

4 comentários

Pr. Sérgio disse... @ 18 de abril de 2009 às 11:23

Carnaval "evangélico"? Bloco "evangélico"? Grupo "sal da terra"? Pois eu questiono: que evangélicos? Que "sal"? Só pelo simples fato de cairem na gandaia nesta festa da carne, já os qualifica como farinha do mesmo saco, filhos do mesmo pai da mentira e do engano! Como alguém pode justificar semelhante prática, alegando estar pregando o "evangelho"? Só se for o que Paulo chama de "outro evangelho"! Porque o Evangelho autêntico não é, mas não é mesmo!!! Essa balela de dizerem que estão lá para levar a mensagem de "salvação" é conversa fiada! Querem mesmo pular o carnaval e desfrutar dos manjares do príncipe das trevas, e ficam com essa conversa mole! E até aparece um "pastor" idiota para guiar esse rebanho de bodes e falsas ovelhas para mais longe ainda do verdadeiro aprisco. Tenham vergonha e a coragem de confessar que gostam do carnaval e que só querem colocar nele as máscaras de um cristianismo falso e sem compromisso com a verdade! Não são o sal da terra coisa nenhuma, mas sim, o que Jesus afirmou: sal insípido e sem sabor, que serve apenas para ser pisado pelos homens. E, caso alguma dessas "ovelhas" queira criticar minhas palavras, por favor não se acovarde e nem se esconda atrás da designação "anônimo", não! Identifique-se, argumente, defenda-se com a Palavra de Deus (como se isso fosse possível!!!). Aliás, eu até sugiro ao responsável pelo blog, que não dê mais oportunidade de alguém se "identificar" como anônimo. Se o argumentador é covarde e não tem tutano para sustentar seus argumentos, então que vá plantar batatas noutro lugar!!!

Anônimo disse... @ 29 de janeiro de 2010 às 11:24

Evangélicos botam bloco na rua


Historicamente, não é costume das religiões em geral incentivar seus fieis a participar do carnaval. Todavia, nos últimos anos, uma crescente inserção do cristianismo nos domínios do rei Momo tem-se verificado no Brasil, especialmente nas grandes cidades, por meio dos evangélicos. O que pode ser visto, também, por historiadores como um movimento revisionista que não fora pensado nem mesmo por Martinho Lutero, o reformador do cristianismo, que viveu no século XVI.

Há uma década, a Bahia testemunha uma discreta invasão de evangélicos no carnaval de Salvador, através do bloco Sal da Terra. Como de costume, o bloco vai desfilar no circuito Batatinha, trecho que vai do Pelourinho à Praça da Sé, de sexta a terça-feira. É a décima - primeira vez que o grupo, formado principalmente por percussionistas, se apresenta com o objetivo de falar do amor de Jesus para as pessoas, embalado pelo ritmo da alegria e da paz.

Este ano, é esperada a participação de 700 pessoas envolvidas com dança, capoeira, teatro, percussão, atividade com crianças e a distribuição de água e folhetos aos foliões. Dentre os convidados, está confirmada a presença do ex-Banda Olodum e Viche Mainha, Pierre Onassis, na sexta-feira de carnaval, e Marinez, que veio da Banda Reflexu’s, na segunda. Sempre à noite.

Em uma iniciativa corajosa levada a efeito por uma entidade religiosa, a Igreja Batista Missionária da Independência (IBMI), sediada no bairro de Nazaré, decidiu botar o bloco na rua pela primeira vez, em 2000, por entender que é missão dos cristãos falar do amor de Jesus para as pessoas, a tempo e fora de tempo, como diz a Bíblia.

Há dezesseis anos pastoreando a IBMI, Ubirajara Gomes da Silva, 48, quando jovem, era um apaixonado torcedor de futebol e, desde que se converteu, sente-se muito feliz em falar da paz de Cristo para as pessoas. “Os cristãos não dependem das circunstâncias da vida para serem alegres e sim de um relacionamento pessoal com Cristo”, esclarece o pastor.

De acordo com o pastor Bira (como é chamado pelos irmãos), antes da primeira apresentação do Bloco Sal da Terra, há dez anos, os evangélicos se limitavam apenas a distribuir folhetos à parte, não se envolvendo diretamente na festa. “A IBMI foi pioneira em colocar um bloco na rua”, revela. Atualmente, esse movimento de inserção da religiosidade cristã no carnaval é realidade também em muitas outras capitais do país, a exemplo de Goiânia, Belo Horizonte, Natal e Rio de Janeiro.



Jorn. Paulo Roberto Brito dos Santos

MTe/BA 3031

Data: 07.01.2010

Informações Adicionais:

Bloco Sal da Terra: Coordenadora Cristiane Nonato

(71) 8806-3215, 3321-8178/

chrisnonato@hotmail.com , missoesibmi@hotmail.com

Igreja Batista Missionária da Independência (IBMI): Pastor Ubirajara Gomes e Silva

(71) 9992-1669, 3321-8178/

prubirajara@terra.com.br , missoesibmi@hotmail.com

Anexo: Foto do bloco





Ladeira da Independência, 01, Nazaré – Salvador-BA – Brasil – 40.040-340

Fone/fax: (71) 3321-8178





www.saldaterra.art.br

Aninha disse... @ 8 de novembro de 2010 às 01:24

Apesar de este post ser antigo, me sinto no dever de esclarescer algumas questões levantadas pelo Pr.Sérgio, que sei, são questões de muitos outros.

Sou membro da IBMI há 7 anos e posso afirmar com convicção de que essa é uma obra abençoada por Deus. Nenhum de nós que participa do "Bloco Sal da Terra" ao menos gosta do carnaval. E esse é um dos motivos que nos impulsiona a ir às ruas, em busca dos foliões perdidos, vindos de todas as partes do mundo, em busca de uma alegria que durará 1 semana!
Veja que Cristo mandou-nos ir às nações, a cada povo, pregar as Boas Novas do Evangelho, a Salvação em Seu sangue e Vida Nova em Sua ressurreição. Agora, com as nações em nosso quintal (nesse caso, literalmente, a igreja fica numa rua atrás do Centro Histórico), como podemos sair da cidade e deixar o caminho livre para satanás agir? Deus envia as nações até nós, soterapolitanos cristãos, temos que ir!

Existem ainda muitos comentários como esse, de pessoas que não acreditam na obra por não conhecerem como ela é feita. Toda a congregação (de 2 mil membros!) é incentivada a orar e jejuar pelo projeto, mesmo aqueles que não estarão participando diretamente ou presencialmente. Nenhum nvo crente com menos de 1 ano pode participar, e uma grande equipe de intercessão, ligada em espírito em várias cidades do país (e do mundo) se reune para orar sem cessar para que Deus, em Seu infinito amor, toque os corações daqueles que forem alcançados pelo Bloco Sal da Terra. Uma verdadeira Guerra Espiritual é travada, não apenas por ser Carnaval, mas por evangelizarmos no centro histórico, um local que abriga as mais profundas feridas deste estado e deste país, nascido aqui, e carregado de influência pelas religiões afro, em forma de cultura, com muitos museus cultuando os deuses afro e estátuas em plena rua para reverenciá-los.

Convido aos que duvidam ainda a pesquisar mais sobre o assunto, não apenas no site oficial do bloco, mas no youtube, onde existem diversos vídeos dos vários anos de apresentações já feitas. E, aos que sentirem-se tocados pelo Senhor em participar desta obra, convido-os a virem a Salvador e, de mãos dadas, iremos declarar a essa cidade que SÓ O SENHOR É DEUS!

Aninha disse... @ 8 de novembro de 2010 às 01:24

Apesar de este post ser antigo, me sinto no dever de esclarescer algumas questões levantadas pelo Pr.Sérgio, que sei, são questões de muitos outros.

Sou membro da IBMI há 7 anos e posso afirmar com convicção de que essa é uma obra abençoada por Deus. Nenhum de nós que participa do "Bloco Sal da Terra" ao menos gosta do carnaval. E esse é um dos motivos que nos impulsiona a ir às ruas, em busca dos foliões perdidos, vindos de todas as partes do mundo, em busca de uma alegria que durará 1 semana!
Veja que Cristo mandou-nos ir às nações, a cada povo, pregar as Boas Novas do Evangelho, a Salvação em Seu sangue e Vida Nova em Sua ressurreição. Agora, com as nações em nosso quintal (nesse caso, literalmente, a igreja fica numa rua atrás do Centro Histórico), como podemos sair da cidade e deixar o caminho livre para satanás agir? Deus envia as nações até nós, soterapolitanos cristãos, temos que ir!

Existem ainda muitos comentários como esse, de pessoas que não acreditam na obra por não conhecerem como ela é feita. Toda a congregação (de 2 mil membros!) é incentivada a orar e jejuar pelo projeto, mesmo aqueles que não estarão participando diretamente ou presencialmente. Nenhum nvo crente com menos de 1 ano pode participar, e uma grande equipe de intercessão, ligada em espírito em várias cidades do país (e do mundo) se reune para orar sem cessar para que Deus, em Seu infinito amor, toque os corações daqueles que forem alcançados pelo Bloco Sal da Terra. Uma verdadeira Guerra Espiritual é travada, não apenas por ser Carnaval, mas por evangelizarmos no centro histórico, um local que abriga as mais profundas feridas deste estado e deste país, nascido aqui, e carregado de influência pelas religiões afro, em forma de cultura, com muitos museus cultuando os deuses afro e estátuas em plena rua para reverenciá-los.

Convido aos que duvidam ainda a pesquisar mais sobre o assunto, não apenas no site oficial do bloco, mas no youtube, onde existem diversos vídeos dos vários anos de apresentações já feitas. E, aos que sentirem-se tocados pelo Senhor em participar desta obra, convido-os a virem a Salvador e, de mãos dadas, iremos declarar a essa cidade que SÓ O SENHOR É DEUS!

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